quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Dores de crescimento?

 

Estrangeiros nas escolas portuguesas...

 

 

É frequente ouvir-se o reitor de Universidade do Porto congratular-se pelo número crescente de alunos estrangeiros; todavia, as condições para que se mantenham até terminar a graduação que procuram, o bem-estar proporcionado, vem deixando muitos deles psicologicamente em baixo, o que não contribuirá em nada para que tenham sucesso e possam ser uma boa informação para outros que por cá se queiram valorizar.

 

Com o título “Propina e alojamento mais caros deixam estrangeiros em dificuldades”, o JN dedica uma página ao assunto, realçando a falta de condições das residências disponíveis, recorrendo ao que dizem os próprios estudantes; diz uma aluna, que entretanto saíu para um quarto privado: “No bloco F, onde se encontram os estudantes internacionais, tem uma cozinha para trinta quartos, que encerra às 23H; com as novas regras impostas pela pandemia, que reduzem a lotação a duas pessoas, muitos estudantes tentam cozinhar no próprio quarto, pondo em perigo a segurança, o que já levou os responsáveis a retirar-lhes algum equipamento...

 

 

Amândio G. Martins

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