Centenas de milhões de euros estão envolvidos
em negócios ilícitos, onde dirigentes, empresários
e tantos agentes desportivos a nível nacional
de clubes têm como fim a fuga à Autoridade Tributária (vulgo - Fisco), cujo móbil do mais que alegado crime é o não pagamento, devido, de impostos!
É por demais sabido, que larguíssimas somas de numerário que não entrem nos cofres do Estado, as respostas deste às inúmeras solicitações de âmbito social, agravadas com
a situação pandémica, ficam por responder...
Estas malfeitorias não têm adjectivo que as possa qualificar!
A promiscuidade entre a, ainda alguma complacência política e o futebol há muito que está instalada. Até há relativamente pouco tempo, dava ideia ao comum cidadão, que os presidentes dos chamados três clubes grandes em Portugal - era gente intocável.
Os nomes dos clubes envolvidos, sendo instituições, vêm o seu nome conspurcado na praça pública, inqualificavelmente!
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