A Procuradora-Geral do
Ministério Público não estava obrigada a publicar qualquer parágrafo sobre o
ex- 1.º ministro António Costa no comunicado sobre a operação «influencer».
António Costa não era obrigado a demitir-se. O Presidente da República não era
obrigado a dissolver a Assembleia da República e a convocar eleições
legislativas. Afinal parece ter existido combinação e um certo consenso
consentido para abrir caminho a António Costa para eventuais responsabilidades
na União Europeia e/ou provocar uma crise política e um processo eleitoral para
dar oportunidade de vitória à direita…
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