Tendo as entidades respectivas reiteradamente confirmado, no que à população imigrante diz respeito:
1- Que não estão envolvidos no aumento de nenhum tipo de criminalidade;
2- Que não ocupam postos de trabalho em prejuízo de portugueses;
3- Que não há imigrantes em excesso, sendo preciso contratar mais.
De facto, atestam-no as autoridades de segurança interna, no primeiro ponto; os empresários que empregam imigrantes, no segundo; os mesmos empresários e os estudiosos da ciência económica, no terceiro, deixando claro, no dois últimos pontos, que fazem trabalhos que os portugueses rejeitam, que sem eles a economia colapsava em vários sectores, e que são precisos mais imigrantes para que o país possa crescer e desenvolver-se.
Assim, o número que o líder racista e chenófobo afirmou terem-no seguido, naquela arruaça de domingo em Lisboa, a ser verdadeiro, nunca podia ter sido constituído por gente esclarecida e consciente do que anda a fazer, porque não passariam, simplesmente, de três mil calhaus, que penso ser o qualificativo que mais se ajusta a quem ainda dá ouvidos às falsidades do tal Ventura, que adoptou a regra daquele seu ideólogo nazi, que defendia que uma mentira muitas vezes repetida ganhava foros de verdade...
Amândio G. Martins
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