Trump (não todos os norte-americanos), Putin (não todos os russos), Von der Leyen, Starmer e Rutte (não todos os europeus e canadianos) querem alargar as suas zonas de jurisdição. O que a maioria de todos esses povos, a que acrescentarei, sem grandes dúvidas, os asiáticos, os africanos, os sul-americanos e os australianos, pretende, na essência, é viver e deixar os outros viverem com o máximo de bem-estar e tranquilidade. Cada um daqueles “cabos-de-guerra” trata, à sua maneira, de “fazer a cabeça” aos seus súbditos (é assim que eles os consideram) e acenar com o perigo que os vizinhos, mais ou menos próximos, constituem, fazendo deles inimigos a abater.
Só falta (coisa pouca…) é livrarmo-nos de todos aqueles senhores, mandá-los “à fava”, e tratarmos da nossa vida, em cooperação aberta e desinteresseira que possa trazer-nos paz e prosperidade a todos. Não sendo católico, julgo que o único dirigente que abraça estas convicções será, na actualidade, o Papa Francisco, que, infelizmente, já não terá muita vida e força para as divulgar. E desconfio de que o próprio Cristo, se voltasse à Terra, não o conseguiria.
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