NÃO À GUERRA!
Sob a batuta de Macron, que anda em bicos-de-pés para tentar continuar no Eliseu, esteve ou está (não sei se já terminou) reunida em Paris, a cimeira que hipocritamente denominam por Cimeira da Boa Vontade para auxiliar militar e financeiramente o “democrata” Z. Ou seja, para fomentar a guerra até ao último ucraniano. Macron já prometeu 2 mil milhões e mais armas. Montenegro, para além do que já desembolsámos em dinheiro vivo e material, avançou com mais 205 milhões.
O pretexto para fomentar a guerra em vez de contribuírem para, através da diplomacia, acabarem com ela, é que Putin é um perigo e pode invadir, sabe-se lá, toda a Europa. Putin, cujo país a que pertence, tem “só” 11 fusos horários. E na ótica destes “crânios”, pode ainda querer mais.
Tudo o que antecedeu a intervenção da Rússia, nomeadamente o massacre de populações russófonas, como no Donbass(15 mil mortos) por pretenderem um referendo com vista à sua autodeterminação, não conta. (Referendo como houve na Crimeia). Também não conta, o facto do referido “democrata” ter ilegalizado toda a oposição. Onze partidos. Como ainda não conta, a questão do avanço da NATO para junto das suas fronteiras incluindo a própria Ucrânia. Já pensaram qual a reação destes “amantes da paz” e do império, se ainda existisse o Pacto de Varsóvia e o quisessem expandir até junto das suas fronteiras? Por exemplo, ao México.
E depois têm o descaramento de dizer que o investimento na guerra, a que hipocritamente chamam na Defesa, não influi no investimento nas inadiáveis questões sociais do Estado.
Montenegro foi lá abrir os cordões à bolsa. À nossa bolsa. E Costa, evidentemente, diz ámen! Portanto, também nesta questão, na questão da guerra, funciona a alternância PSD/PS.
Para além de tanto que os une. O essencial. convém que à boca das urnas, já no próximo 18 de Maio, os democratas ajam em conformidade.
Francisco Ramalho
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