A meio do passado mês
de Outubro foram-me enviadas, via CTT, pelo menos quatro cartas, duas de
entidade bancária, uma da Autoridade Tributária e outra dos artistas pintores
das Caldas da Rainha. ATÉ À DATA NRNHUMA ME FOI ENTREGUE.
No final do passado
mês de Novembro reclamei no livro dos CTT de Vila Nova de Gaia, depois de
também o ter feito por e-mail que descobri na página da internet dos CTT.
Através do Apoio e
Voz do Cliente dos CTT transmitiram-me: «Informo que, lamentavelmente, as
averiguações no sentido de apurar o paradeiro de objetos não registados
revelam-se infrutíferas. Devido ao volume de tráfego, nem sempre é
possível garantir o cumprimento dos padrões de qualidade definidos, para a
totalidade dos objetos. Tratando-se de objetos não registados (não deixam
vestígios da sua passagem no circuito postal), torna-se muito difícil apurar em
que fase do seu tratamento poderá ter ocorrido alguma anomalia. Acrescentaram
ainda, que tratando-se de correio normal, como diz o Apoio e Voz do Cliente, «o
que impede o acompanhamento da carta. Neste caso é impossível confirmar o
que aconteceu».
Respondi que «entendo
que os CTT deviam informar os utentes, de forma clara e transparente, QUE NÃO
SE RESPONSABILIZAM PELA ENTREGA DE CORRESPONDÊNCIA ENVIADA POR CORREIO
NORMAL».
É mais uma má
consequência da privatização dos CTT.
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