Ampliar o saber é um objectivo que qualquer um de nós, sem ostentações espúrias, deve prosseguir, o que me impele sem grande resistência a acatar o conselho do indescritível (ainda mais do que Stoltenberg?) actual secretário-geral da NATO, Mark Rutte. Por isso, e porque não me passa pela cabeça ir agora para a Nova Zelândia, anseio por começar as aulas de aprendizagem do russo, pelo menos até ao ponto de ler e compreender Dostoievski como se fosse o Eça. Não vai ser muito fácil, atendendo à minha idade e ao que consta de que “burro velho não aprende línguas”. Talvez Rutte também não consiga aprender russo, e não será pela idade…
Explicando o sentido da minha decisão na escolha das alternativas que Rutte, um funcionário não-eleito de uma organização “atlantista”, imperativamente nos dá, contraproponho aos meus conterrâneos e aliados ocidentais que passemos a gastar mais, isso sim, em diplomacia. Que é feito dos grandes negociadores que houve no passado? Abdicaram todos em favor dos “galos” de crista erecta? O Rutte que disponha do dinheiro dele como entender, mas que não mexa no que é meu, ok?
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