Fizeram mais num ano do que o opositor que governou antes em oito, propalam os megafones de serviço, a imitar o estilo “trumpista”, para, como o demente da Casa Branca, motivar o maior número de mentecaptos a fazerem eco das patranhas, num completo descrédito da linguagem no combate político, o que leva figuras com estatuto credível, como Silva Peneda, a desabafar no JN que “teve pena do pobre diabo”, referindo-se ao “vale tudo” do líder parlamentar do seu partido.
E é tal o despropósito da argumentação, que até a famigerada “bancarrota” e Sócrates já entraram como bojarda de campanha, sem o mínimo respeito pela inteligência das pessoas, não me admirando que, tal como o grotesco presidente americano, algum da “nomenclatura” se lembre de dizer que o povo, se fosse grato, em vez de reclamar beijava-lhes o traseiro, porque não têm a noção do ridículo e o mais importante, para eles, é manter o poder a qualquer custo...
Amândio G. Martins
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