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GANÂNCIAS
Procurai ser menos gananciosos
Que nada podeis levar deste mundo
Do que entesourardes fica cá tudo
Só irão convosco os pecados grossos.
Não exploreis o trabalho precário
Humilhação do homem pelo homem
Uns quantos fartos e muitos não comem
Por não lhes pagarem o necessário.
Não sujeiteis a mais subserviência
O que vos pede à porta alguma ajuda
Cedei-lhe alguma da vossa fartura
Fazendo um exame de consciência.
Na vossa riqueza há muita pobreza
De sentimentos mais humanitários
Para dar apoios comunitários
Aos fracos carentes de pão na mesa.
”Tive fome e não me deste o que comer
Tive sede e não me deste o que beber
Estava sem roupa e não me vestiste”;
-Lembrava o Nome Santo ao “piedoso”
Que fazendo alarde de ser bondoso
Ignora quem à sua volta existe...
Amândio G. Martins
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