Partindo do princípio que os procuradores do MP são isentos, e não anti socialistas como alguns comentadores já sugeriram, é natural que agora quem está no comando esteja preocupado.
Os dossiers mudaram de mãos, os dinheiros do PPR ainda estão disponíveis, logo os escutados vão ser outros.
Por isso (a meu ver) as declarações da ministra da justiça inserem-se naquilo que popularmente se diz, como pôr as barbas de molho
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