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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
Contribuições dos trabalhadores não podem ir para bancos/seguros privados
O Orçamento do Estado previa um aumento de 28,3%
de saldo na Segurança Social(SS), para um montante
de 5,6 mil milhões de euros. A previsão é do executivo,
com sustentabilidade garantida até 2070! Assim, é
incompreensível a SS estar a ser cobiçada por entidades
que visam o negócio... e, não o cpntrato social.
A SS não pode ser desvirtuada na sua essência: pública,
universal e solidária. A governança quer pôr nas mãos
dos bancos e seguradoras as contribuições dos trabalhadores, por tal, criou um grupo de trabalho,
presidido por um sujeito, que no tempo da troika,
disse que a SS ia colapsar - o que não sucedeu... junta-se
uma secretária de Estado da Segurança Social, adepta
dos seguros privados.
Este desgoverno não esconde os objectivos: seguradoras
e bancos, também, ficam com as contribuições dos
trabalhadores e, em caso de falência daqueles, as reformas,
neste novo sistema ficam hipotecadas! Há um exemplo
destes, cuja falência, no Chile pôs milhões de reformados
sem reformas e a gritar!
Há, aqui, uma opacidade, que a governança tem de esclarecer.
O nosso dneiro, dos descontos, não pode nem deve ficar à mercê de
fundos de especulação financeira.
A segurança Social é nossa, não é do capital!
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