A bandidagen russa, por determinação do bandido-mor, decretou que os patriotas ucranianos sobreviventes nos territórios selvaticamente ocupados serão obrigados à nacionalidade russa; é frequente ler enormidades que justificam a invasão da Ucrânia livre e independente porque há lá nacionalistas russos que se queixavam de discriminação, uma grande injustiça, por se tratar de gente pacífica e cumpridora das leis ucranianas.
Imagine-se que, numa ou outra região do nosso país, grande número de estrangeiros de uma qualquer nacionalidade aí residentes se queixavam ao seu governo que não eram cá tão bem tratados como queriam, sentindo-se infelizes sob a nossa bandeira e com as nossas regras: Assim, pelo exemplo acima apontado, esse país tinha o direito de mandar para cá uma “operação militar especial” para os “proteger”, que é o eufemismo usado pelos criminosos russos.
Um dia destes ouvi o “Putin segundo” - que já alternou com o “primeiro” nos lugares cimeiros daquela cleptocracia - numa reunião com apaniguados, afirmar com todas as letras que “a Ucrânia é da Rússia”; que é isso que eles pretendem pouca gente não percebe, e que se o conseguissem outras vítimas se seguiriam, daí o ódio dos cacafónicos simpatizantes daquela bandidagem contra os países livres que apoiam, porque é seu dever, uma Ucrânia livre de tiranias...
Amândio G. Martins
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