ENTRE A ESPADA E A CRUZ
Muitos dos problemas que o mundo enfrenta
São sementes do colonialismo
A que os mentores chamaram heroísmo
Que hoje a gente informada não sustenta.
A fome que a gente já não aguenta
Empurra-a para o mar e o abismo
Que para muitos já foi o destino
O que à corja desalmada contenta.
O invasor que as riquezas lhes roubou
Semeou maldade e vícios e andou
Deixando aos donos da terra a miséria;
Se tentam na Europa sobreviver
O que o predador quer é vê-los morrer
Sem vergonha de não ser gente séria...
Amândio G. Martins
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