quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Salvemos o Serviço Nacional de Saúde!

A melhoria pela salvação do SNS e a saída do seu estado comatoso deve ser um designío nacional para que aquele serviço seja para todos. Há milhões de portugueses que não têm alternativa ao SNS. «O governo está a cumprir o plano de emergência [para o SNS]», diz sem pingo da realidade, o primeiro-ministro. Qual cumprimento? Na ginecologia? Na obstetrícia? As mulheres grávidas não são lorpas. Engrossam os milhares de portugueses sem médico de família, sendo eu um dos que não o tem há 20 anos! Esta gente da governança chora lágrimas de hipócrita carpideira, ao lamentar os índices demográficos negativos pela baixa natalidade mas, o plano para assistir gestantes saíram furados, já que, os serviços de urgência de obstetrícia fechados são atentados contra as mães com bebés prestes a nascer! Isto congigura um crime? Diz a imprensa, que mais de metade do orçamento do SNS é sangrado para os hospitais da mercantilização da saúde. Urge usar estas volumosas verbas para dotar os serviços, neste caso, de obstetrícia, para responder a quem deles precisa. Em política o que parece é: há uma concertação antiga do PS e PSD para esvaziar o SNS e, oferecer a sua nata aos hospitais privados do negócio. Está em marcha um SNS para indigentes! A saúde jamais deve ser alvo de negócio. Os hospitais privados respondem aos acionistas, o SNS responde aos doentes. Ponto!

1 comentário:

  1. É isso mesmo, Vítor. É uma tristeza assistirmos à agonia do SNS. Os responsáveis, são os que apontas. Os que continuam no poder. Pela mão do povo...O povo, que é mais fácil convencer que uma criança com birra. É preciso é ter os meios. E eles têm-nos. Até o convencem que é preciso fazer as guerras que lhes convêm. Ou melhor, aos seus patronos. Mas, claro, pelos meios que nos for possivel, temos que continuar a descobrir-lhes a careca. Abraço amigo!

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