Nos 49 anos do 25 DE ABRIL, os tempos não são fáceis.
Os inimigos do 25 DE ABRIL, sobretudo do seu
projeto de desenvolvimento para uma sociedade mais justa, foram estimulados por
décadas de política de direita do PS, PSD e CDS para saírem desses esconderijos
partidários e assumirem até mais claramente, sobre a capa de alegado modernismo
a defesa dum capitalismo selvagem de iniciativa liberal(izante) ou mesmo de
conceitos chega(dos) ao regime fascista derrubado em 25 de Abril de 1974.
Muitos direitos conquistados com o 25 DE ABRIL,
consagrados na Constituição da República aprovada em 1976, não se encontram
concretizados e têm sido sucessivamente desrespeitados por poder político
central (Governo, Deputados, Presidente da República) e local (Autarcas), ao
seguirem o guião capitalista de lucros, exploração e desigualdades crescentes.
E pelo que se tem verificado o PS, a sua maioria
absoluta e o seu governo dão indicações de que novamente vão prosseguir no
caminho duma política que não respondeu e não responde às exigências de acabar
com pobreza, miséria e outros flagelos sociais.
É de facto o projeto do 25 DE ABRIL que tem que
ser defendido para ser concretizado, permitindo uma justa distribuição do
rendimento nacional, garantindo os serviços públicos essenciais, o direito a habitação
digna, melhores salários e pensões, conduzindo Portugal para uma sociedade de
progresso e justiça social.
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