domingo, 24 de julho de 2022

Deformados

 

Os delegados em Portugal da corja dirigente russa, habituados a ver cerceada a raiz ao pensamento e a liberdade de opinião no seu país, sabem muito bem que não pode ser assim nos países onde o povo é quem mais ordena; mesmo assim, não puderam deixar de lavrar o seu desagrado pela forma como o artista português Pedro Abrunhosa se referiu àquela máfia, porque é isso que quem os comanda exige deles.

 

Correcta e oportuna a forma como o nosso Ministério dos Negócios Estrangeiros lhes fez ver qual é o seu lugar, que outra coisa não se esperaria; claro que aqueles “diplomatas” gostariam mais de ver uma repreensão do nosso Governo ao grande artista, aconpanhada de um pedido de desculpas, só que Portugal não é um satélite da Rússia...

 

Amândio G. Martins

 

 

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