Chamem-me o que quiserem, mas não vou esconder que a eleição/nomeação de António Costa para um cargo de topo na UE me deixa um pouquinho orgulhoso. É português, e o facto de não pertencer à minha escola de pensamento político não impede uma emoçãozinha, bem sei que a tender um pouco para o nacional-paroquialismo. Mas, que querem? Eu e ele somos ambos portugueses, e isso nunca se muda.
Antecipo dolorosos arrependimentos pessoais para quando Costa, acompanhado, nesta leva de “eleitos”, por personalidades como Ursula von der Leyen e Kaja Kallas, alinhar em decisões políticas que me vão arrepelar os cabelos, mas… é a vida! Fiquemo-nos por este meu ingénuo “portuguesismo” que, ao menos, não alberga tenebrosas ameaças como as que existem em certas bandas, essas sim, perigosamente nacionalistas.
Expresso - 05.07.2024
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