sábado, 29 de julho de 2017

HOJE TOMAREI A PÓVOA

Hoje tomarei a Póvoa. Os meus guerrilheiros já estão às portas da cidade. A confusão dos veraneantes favorece-nos. Finalmente, expulsaremos os vendilhões do templo. Finalmente, rebentaremos com o putedo mediático e financeiro. Este é o começo. Na Póvoa. Na terra da Márcia e da Diana. Na terra da "Voz da Póvoa". Hoje serei implacável. O major que se cuide. Cheira a incêndio. O país a arder e eu também. Hoje vou reinar de madrugada. Os meus guerrilheiros aguardam o sinal. Che, Fidel, Chávez, Bakunine, Zapata. Chegou a hora de vingar o meu pai, o Jaime, o Alba, o Joaquim Castro Caldas. Chegou a hora de incendiar, da coisa rebentar. Hoje tomarei a Póvoa. É a hora. Não posso esperar mais. Por todos os camaradas caídos em combate, por todos os rejeitados pela sociedade. Chegou a hora. Contra o Big Brother, contra o putedo, contra as peruas que se pavoneiam na TV, contra os senhores do mundo de Bilderberg, chegou a hora da revolução.

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