ANDA TUDO AO “MESMO”
Como não há dinheiro para nada
Se cada vez há mais milionários
E medram traficantes e falsários
Sem ninguém a pô-los em debandada?!
Trazem tudo de forma controlada
Entre si sempre muito solidários
Riem-se dos “revolucionários”
Que nada dão à gente esfomeada...
Já não creio em nenhum libertador
Que nos possa vir a minorar a dor
Que tanto aflige a Humanidade;
Melhor é cada um abrir caminho
Se não entende este redemoinho
Fiel ao que seja a sua verdade!
Amândio G. Martins
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