segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Haja equidade na distribuição das vacinas

 

A catástrofe provocada pela covid-19 está a ser difícil
de ser interiorizada pelos cidadãos, de tão banalizada
já estar. Os noticiários televisivos dão-nos até à overdose
o que se passa com o mortífero vírus, ocupando mais de 
90% de emissão. Mas, nunca nos deram perspectivas de
como fazermos para precaver esta pandemia, além das
medidas avulsas que já fazem parte das nossas rotinas.
É preciso mandar calar os comentadores tudólogos que
contrariam os cientistas e os técnicos de saúde que estão
nos hospitais a combater a letalidade.
A solidariedade na Europa não existe para os países pobres
que não dispõem de vacinas em número suficiente. Isto mesmo,
referiu o secretario-geral das Nações Unidas dizendo que é
inadmissível que os países débeis nem 10% das vacinas têm
para imunizar as suas populações. Podem-se imunizar todos os
povos de países desenvolvidos, mas se houver algum país vulnerável
que fique para trás, será um foco de propagação... A OMS critica
a UE por restringir a exportação de vacinas contra o vírus para
estas nações. Esta iniquidade parece ser a palavra de ordem,
mas não pode ser concretizada!

                                  Vítor Colaço Santos 

2 comentários:

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