Todos os confinamentos têm de ter apoios para quem tem dificuldades, como para trabalhadores e pequenas empresas. Nesta catástrofe sanitária e por consequência social o ministério das Finanças tem retido 7 000 milhões de euros, que significa cortes nas despesas correntes e menos apoios sociais!
Não basta os membros do executivo propagandearem que vão conceder apoios, urge que esse dinheiro chegue às pessoas e às empresas - de facto! A sorridente ministra do Trabalho e Segurança Social, não esqueça os milhares de desencorajados que já desistiram de procurar trabalho e outros milhares que não reúnem requisitos para aceder aos apoios sociais.
O executivo deve cumprir com a palavra dita e repetida vezes sem conta: Ninguém pode nem vai ficar para trás...
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