BOMBAS DE FRAGMENTAÇÃO: MORTE E ESTROPIAÇÃO
Referindo-se aos milhares de bombas de fragmentação (fala-se em 10 mil) que vai enviar para o seu pupilo Z, Biden, disse que foi uma decisão difícil. O gélido falcão que comanda o seu braço armado, Stoltenberg, disse que se justificava, porque Z as vai usar em legítima defesa. Mentia conscientemente, porque sabe que se quisessem, se não tivessem dado o apoio ao golpe de 2014, se tivessem evitado a carnificina e a prepotência no Donbass, não tinha havido guerra. E mesmo depois, se tivessem dado instruções a Z para que cumprisse os Acordos de Minsk, não tinha havido invasão.
As bombas de fragmentação são armas extremamente letais e traiçoeiras. No momento da explosão, num determinado raio, quem não tiver proteção física, não sobrevive, ou fica estropiado. E depois, como se fragmenta ainda em diversas mini bombas, chamemos-lhe assim, estas podem ser detonadas inadvertidamente passados meses ou anos, provocando a morte a quem o fizer. A arma que mais vítimas civis provoca. Tanto assim, que cento e onze países, assinaram uma convenção contra a sua utilização. Os países de Biden, Z e Putin, não o fizeram.
Portanto, se Biden tiver consciência, vejam lá o que lhe custou assinar a sentença de morte ou a estropiação para milhares de pessoas. Muitas delas, como se sabe, inocentes civis. Mas será que a tem, ou a estratégica de domínio global do seu país fala mais alto?
Com esta decisão, o que está em causa, é a continuação da guerra e cada vez mais suja. A intenção é causar o maior número de vítimas e provocar o terror.
Francisco Ramalho
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