JN 03.07.2023 Primeiro-ministro não à Europa. PSD não ao Chega AUGUSTO KÜTTNER
O Primeiro Ministro tem o compromisso de o ser até ao fim da Legislatura, pelo que não se pode dar a veleidades, como um antecessor de outro partido , que se lembrou de ir para a Europa e deixar um substituto que não tinha ido a votos, não seria o mais indicado, e correu mal.
Quer se queira quer não, das eleições Legislativas " sai" um Governo ,mas também um chefe do mesmo, logo, a meio não pode haver desvios.
E o PM tem esse compromisso, ninguém o obrigou a escolher ser político e aguenta até ao fim.
E por certo haverá depois mais oportunidades em Instituições europeias ou outras.
O PSD tem que se comprometer linearmente, abertamente a não fazer quaisquer alianças com o Chega.
O Chega, se entra, cola e jamais larga, e mina por dentro.
O PSD serviria de trampolim à extrema-direita no domínio do país
Por certo não será esse o desígnio pretendido do PSD, ou seja, Chegar e perder o Poder.
E o país perderá a Democracia.
Qual Orbán, na união e tantos fora.
AUGUSTO KÜTTNER
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