O militar só tem 21 anos, fez a escola da GNR, está ao serviço há cinco meses e, segundo se lê no JN, já apareceu bêbado no posto de trabalho; feito o teste determinado pelo comandante do posto, comprovou que estava alcoolizado e tentou fazer desaparecer a prova.
E não pode deixar de inquietar a cidadania que um elemento duma tal força policial, cuja função é defender as populações da criminalidade, acabado de saír duma formação específica, onde supostamente se submeteu aos mais diversos testes, psicológicos e psicotécnicos, tão cedo se esteja “borrifando” para as suas obrigações, sendo que uma das mais importantes deverá ser andar sóbrio no seu exercício...
Amândio G. Martins
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