terça-feira, 16 de agosto de 2022

Ler revistas e jornais é querer saber mais

 

 A malquista pandemia não foi entrave no acesso à imprensa.

Felizmente imperou o bom-senso da parte da governança para que houvesse acesso às bancas de jornais e revistas. Nestes tempos de acesa e mortífera guerra na Europa de Leste, a imprensa
e demais comunicação da rádio e televisão afina, sobretudo pelas notícias veiculadas pelo Ocidente. Assim sendo, a verdade é problemática, já que o acesso às fontes é monolítico... qual é a
visão, na essência, do lado russófilo? O comum cidadão questiona porque não sabe a versão do agressor e querer saber não é ser pró Putin. Não podemos dar carta de alforria a um autocrata desta estirpe... O jornalismo tem de ser livre, questionador, não estar enfeudado e ser contrapoder, para ter aceitação e crédito. Nesta matéria, Portugal está classificado em 7º lugar no ranking mundial, o que não é despiciendo. Como militante comprador de jornais/revistas gostaria que o pluralismo fosse mais evidente.
De notar, que não existe uma publicação com uma Linha Editorial à esquerda... e, isto afugenta potenciais leitores. Uma imprensa sem grilhões e que materialize a diversidade de opinião representa
uma democracia mais forte e efectiva! O direito e a autonomia dos jornalistas, afigurasse-nos, é que significa a essência da liberdade de imprensa. Na actualidade urge reconhecer a heroicidade dos jornalistas que estão nos terrenos da guerra, para nos trazerem a informação. Glória a esta coragem jornalística.
A imprensa é o 4º poder e deve noticiar acima de quaisquer suspeitas!
                      Vítor Colaço Santos 

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