Morreu aos cem anos, com a aura de grande diplomata, tendo passado grande parte do tempo da sua vida activa a incentivar e dar cobertura a todo o patife que se lhe revelasse útil para reforçar e dar rédea solta à ideologia do capitalismo selvagem e combater, até ao assassinato, se preciso fosse, todo o líder político que aparecesse com ideias progressistas e na defesa da dignidade humana.
Manobrou por todo o mundo na procura e promoção de qualquer canalha que lhe pudesse ser útil no combate à liberdade dos povos, que não podiam ser livres de escolher quem contrariasse o seu conceito de liberdade; nesse sentido, respaldou, louvou e foi amigo dos mais diversos escroques políticos e, já caquético, ainda foi a Moscovo elogiar o actual “czar” pela sanguinária invasão da Ucrânia; o inferno deve tê-lo recebido em festa...
Amândio G. Martins
Perfeito! Era assim que eu gostava de escrever.
ResponderEliminarSempre bem humorado, o Valdigem, o que é sinal de boa saúde...
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