Assim, na sua receita icariana, para defesa somente das suas altas tenças de ouro e das de todos os membros que desgraçaram Portugal, propõe a venda do ouro que ainda nos resta, bem como da alienação dos pepinos verdes marinhos que a dupla Durão Barroso/Paulo Portas comprou a peso de ouro à pátria da nossa ‘benfeitora’ Merkel.
Perante tais declarações, somos da opinião de abdicarmos dos tais ‘utilíssimos’ pepinos (submarinos) para serem abatidos à dívida externa, mas somente ao mesmo preço de compra, acrescido das luvas pagas aos intermediários.
Agora, entregarmos o ‘ouro ao bandido’ e por tuta-e-meia, é que nunca estaremos de acordo, pois, seria como cavarmos a nossa própria sepultura.
Para além de toda a desgraça que nos tem calhado em sorte, ainda temos a infelicidade dos tribunos que têm lugar e voz na comunicação social serem os mesmos que cavaram a sepultura da nossa economia. Todos bem na vida, aos quais não são sacadas as responsabilidades dos seus actos desastrosos para o país, porque as Leis que existem ou não, protegem-nos dos seus actos, mesmo os que conduziram ao seu enriquecimento, que devia ser considerado ilícito, mas que não o é, porque a Lei não o prevê. Isto é vergonhoso, mas só para quem tem vergonha, moeda que em certos meios não corre.
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