Os livros sagrados, religiosos ou constitucionais, são por antítese os que menos se cumprem, porque cada crente ou constitucionalista encontra neles fuga apropriada aos desvios preceituais que querem praticar ou defender, consoante na altura melhor lhes convenha.
Assim sendo, as querelas continuam e o ciclo vivencial raramente encontra consensos, contrariando a lógica e a dinâmica de um qualquer parafuso sem-fim que, girando, se desloca sem ser deslocado, mas que em casos práticos, uns quantos gulosos edis querem retirar dividendos da imprecisa Lei de Mandatos Autárquicos, passando a ser uns revolucionários parafusos sem-fim, dado que, girando, deslocam-se e são colocados in aeternum em todos os lugares das suas preferências.
E depois, numa sacanagem sem fim à vista, ainda se riem na nossa cara, afirmando com total despudor que ‘este mundo não é para lorpas’.
Assim sendo, as querelas continuam e o ciclo vivencial raramente encontra consensos, contrariando a lógica e a dinâmica de um qualquer parafuso sem-fim que, girando, se desloca sem ser deslocado, mas que em casos práticos, uns quantos gulosos edis querem retirar dividendos da imprecisa Lei de Mandatos Autárquicos, passando a ser uns revolucionários parafusos sem-fim, dado que, girando, deslocam-se e são colocados in aeternum em todos os lugares das suas preferências.
E depois, numa sacanagem sem fim à vista, ainda se riem na nossa cara, afirmando com total despudor que ‘este mundo não é para lorpas’.
José Amaral
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.