Uma coisa tão pequenina como um «de» em vez de um «da» pode gerar polémicas, preencher páginas de jornal e pôr a nossa cabeça em molho!
O presidente «da» câmara é que é correto no artigo 1º da lei nº 46/2005, um erro que Jaime Gama, então presidente da Assembleia da República, deixou passar.
A lei dos mandatos tem que ser revista, sim, com de ou menos de. Não é correto ou correcto saltar de câmara em câmara: é uma vergonha.
O poder sobre à cabeça. No coração há um amor interesseiro, oportunista pela cidade de que se quer presidente da Câmara.
Ser presidente «de» Câmara não é profissão vitalícia - não devia sê-lo. Há que corrigir o de ou o da, mas, acima de tudo, não permitir saltimbancos de câmaras.
(carta publicada no DN, 26-2-2013 e no JN, 27-2-2013)
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