A Dívida Pública do Estado Português voltou a aumentar escandalosamente, atingindo 131,4% do PIB.
E tudo isto acrescido de cortes brutais nos rendimentos das classes mais desfavorecidas e de todos aqueles que vivem do seu trabalho, sem que nada de melhor se vislumbre na acção hipertensa, cada vez mais gastadora da governação do país, a qual, beneficiando os poderosos, vergasta incessantemente aqueles que menos têm.
E o mais hipocritamente foi dito há dias numa festarola política de verão, levada a efeito no Pontal, ao dizer-se que o paraíso estava quase aí, (lá no Pontalinho, claro!), ao virar da esquina, a fim de se acabar com o galopante batalhão de desempregados e de todos os filhos de um deus menor.
Agora, no concreto, verifica-se que nunca tivéramos um tão continuado e escaldante Tarrafal tão perto de nós, para nos asfixiar para todo o sempre.
Finalmente, pergunta-se: então para quê tantos sacrifícios, se este governo continua a manter-nos em morte lenta, numa agonia sem fim?
José Amaral
E tudo isto acrescido de cortes brutais nos rendimentos das classes mais desfavorecidas e de todos aqueles que vivem do seu trabalho, sem que nada de melhor se vislumbre na acção hipertensa, cada vez mais gastadora da governação do país, a qual, beneficiando os poderosos, vergasta incessantemente aqueles que menos têm.
E o mais hipocritamente foi dito há dias numa festarola política de verão, levada a efeito no Pontal, ao dizer-se que o paraíso estava quase aí, (lá no Pontalinho, claro!), ao virar da esquina, a fim de se acabar com o galopante batalhão de desempregados e de todos os filhos de um deus menor.
Agora, no concreto, verifica-se que nunca tivéramos um tão continuado e escaldante Tarrafal tão perto de nós, para nos asfixiar para todo o sempre.
Finalmente, pergunta-se: então para quê tantos sacrifícios, se este governo continua a manter-nos em morte lenta, numa agonia sem fim?
José Amaral
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