Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Será que Paulo Portas faz o que diz?
3 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Subscrevo tudo o que escreveu, e também estou com curiosidade em ver se agora será diferente, ou se o PP vai resguardar-se com o "interesse nacional", para se "limpar" de mais um corte generalizado nas pensões dos mais desfavorecidos. Agora o que eu penso, e se calhar V. Exa. já não concordará, é que se estes não prestam, os que estão na calha para os substituir, são um susto, como provaram nos seis anos do seu consulado anterior.
ResponderEliminarOH, quem não conhece este senhor tem tempo............sempre em pé!!!!!
ResponderEliminarMeu Caro Manuel,
ResponderEliminarAndamos a ser enganados há muitos anos. Penso que tem presente uma coisa: cada governo, ao iniciar funções, acusava sempre o anterior pelos males que atingiam o país e os seus cidadãos. Hoje, penso eu, todos nós já chegámos à conclusão de que não há isentos de culpas: todos governaram mal, mas todos querem ficar na História, alguns infelizmente pelos piores motivos. Veja os resultados em relação ao novo aeroporto de Lisboa, bem como a nova auto-estrada Lisboa/Porto ou a 3ª travessia do Tejo! Qual o resultado dos milhões que se gastaram? Alguns ganharam, mas perdemos todos. E o túnel do Marquês, em Lisboa, foi feito para quê? E se, em vez do Túnel, tivesse recuperado os milhares de prédios degradados que existem na capital, e se lá colocassem pessoas a viver? Resolveriam várias questões, a saber: povoavam uma cidade que se desetificou nas últimas décadas; evitavam o stress das horas de ponta, com milhares de carros a entrar e a sair da cidade nas horas de ponta e a consequente baixa de consumo de combustíveis, na qual se reflectiam dois aspectos importantes: equilíbrio das contas com o exterior, com a diminuição da importação de petróleo e também da poluição, por haver menos circulação automóvel, uma vez que as pessoas estavam mais próximas dos seus locais de trabalho e não nas periferias, com a necessidade das consequentes deslocações diárias.