"Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte". E é bem verdade. Este provérbio vem bem a propósito do que acabo de ler na revista da imprensa de hoje, acerca dos cortes nas reformas que deixam políticos de fora...Quem bom, que ser político neste país. O "Jornal i", escreve na sua edição de hoje, que passo a transcrever com a devida vénia, o seguinte..."Deputados há mais de 12 anos e ministro e secretários de Estado até 2005, ficam a receber o mesmo que até aqui,"mais adiante diz, que "as subvenções vitalícias pagas aos políticos não estão contempladas na proposta de lei que prevê a convergência entre os pensionistas da Caixa Geral de Aposentações e a Segurança Social. Ou seja, todos os deputados que estiveram no Parlamento durante mais de 12 anos ou membros do Governo que exerceram cargos até ao final de 2005 continuam a receber o mesmo que agora". E, é assim que estamos a ser des(governados)e desfraldados, por uma nova classe profissional, que são os "polítiqueiros" deste "burgo", que sem qualquer escrúpulo e respeito pelo cidadão, que os elege para o poleiro que eles tanto amam, o atraiçoa e cobarde mente nas costas desse mesmo cidadão o apunhala, sem dó nem piedade, aprovando leis que só os vem favorecer, a eles políticos. Mais uma medida a favor deles a juntar a tantas outras. Quando são anunciadas todos os dias, medidas drásticas para o "zé-povinho", quando todos os dias somos ameaçados com o desemprego, com a fome, com aumentos de impostos (coisa que o nosso "primeiro-Coelho", que em plena campanha eleitoral,mentiu ao afirmar solenemente, que não iria, aumentar os impostos), com os sucessivos cortes disto e daquilo,e, eles no seu melhor, aí estão, anafados e bem dispostos e prontos a sugar o pouco que ainda resta. Que exemplo de cidadania podem eles dar?. Que respeito podem eles merecer?. Nenhum. Já alguém ouviu falar que o número de deputados iria ser reduzido face às dificuldades económicas-financeiras, do país e que iriam para o desemprego, como fazem a milhares de trabalhadores?. Não. Sinceramente que esta classe de "gentinha" já me começa a meter um certo nojo.
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Ser político é a melhor profissão neste País
"Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte". E é bem verdade. Este provérbio vem bem a propósito do que acabo de ler na revista da imprensa de hoje, acerca dos cortes nas reformas que deixam políticos de fora...Quem bom, que ser político neste país. O "Jornal i", escreve na sua edição de hoje, que passo a transcrever com a devida vénia, o seguinte..."Deputados há mais de 12 anos e ministro e secretários de Estado até 2005, ficam a receber o mesmo que até aqui,"mais adiante diz, que "as subvenções vitalícias pagas aos políticos não estão contempladas na proposta de lei que prevê a convergência entre os pensionistas da Caixa Geral de Aposentações e a Segurança Social. Ou seja, todos os deputados que estiveram no Parlamento durante mais de 12 anos ou membros do Governo que exerceram cargos até ao final de 2005 continuam a receber o mesmo que agora". E, é assim que estamos a ser des(governados)e desfraldados, por uma nova classe profissional, que são os "polítiqueiros" deste "burgo", que sem qualquer escrúpulo e respeito pelo cidadão, que os elege para o poleiro que eles tanto amam, o atraiçoa e cobarde mente nas costas desse mesmo cidadão o apunhala, sem dó nem piedade, aprovando leis que só os vem favorecer, a eles políticos. Mais uma medida a favor deles a juntar a tantas outras. Quando são anunciadas todos os dias, medidas drásticas para o "zé-povinho", quando todos os dias somos ameaçados com o desemprego, com a fome, com aumentos de impostos (coisa que o nosso "primeiro-Coelho", que em plena campanha eleitoral,mentiu ao afirmar solenemente, que não iria, aumentar os impostos), com os sucessivos cortes disto e daquilo,e, eles no seu melhor, aí estão, anafados e bem dispostos e prontos a sugar o pouco que ainda resta. Que exemplo de cidadania podem eles dar?. Que respeito podem eles merecer?. Nenhum. Já alguém ouviu falar que o número de deputados iria ser reduzido face às dificuldades económicas-financeiras, do país e que iriam para o desemprego, como fazem a milhares de trabalhadores?. Não. Sinceramente que esta classe de "gentinha" já me começa a meter um certo nojo.
4 comentários:
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Mas já passaram 40 anos de democracia com as mais amplas liberdades. O que aponta a estes políticos, aplica-se ao PS, PSD e CDS, pois o PCP só "governou de 1974 a 1975 (e chegou bem, caramba!). Qual a alternativa? Já está cansado desta "democracia"? O BE, do Semedo e Catarina, têm outra solução. Sacar tudo aos que ganham mais do que a RMG, nacionalizar Bancos, Instituições financeiras, industria, empresas privadas e mandar para o Campo Pequeno uns milhares que não aceitem as suas polítcas. Stalin já o fez, aos milhões no século passado, não é nada de especial, pois estes adoram-no. Estamos feitos, não nos governamos, nem deixamos que nos governem! Não temos matérias-primas, nem ouro, nem diamantes nem petróleo. Opinar é mais fácil que desatar estes nós górdios que construiram nestes 40 anos...Dizemos mal dos políticos (com razão, claro), mas pagamos-lhes mal, devassamos toda a sua vida privada, tratamos todos como corruptos e ai deles se serviram mais que um amo na sua vida profissional, como se viu recentemente. Ah, a inveja nacional! Desculpem qualquer coisinha, mas se um tipo não desabafa de vez em quando, ainda anda aí à pancada ou aos tiros, o que é muito mais perigoso para todos. Boa Noite.
ResponderEliminarParece que sim, parece que sim.
ResponderEliminarPor isso ninguem larga...................
Os portugueses que pensam e se sentem como cidadãos responsáveis passam por um período que, se não forem suficientemente fortes, poderá atingira as raias da loucura. Políticos irresponsáveis, que contribuíram com a sua complacência ou colaboração, para o mísero estado da Nação, armados em paladinos da verdade, transformados em comentadores, vêm para a praça pública reclamar, de cátedra, sobre o que se está a fazer, que na verdade é péssimo, feitos anjinhos como nada tivessem a ver com tudo isto. A pouca vergonha é tal que agonia escutá-los. Não fizeram, nem se fazem leis para que se recupere dos roubos e vigarices a que a sociedade foi sujeita, mas decreta-se para que os inocentes paguem, através de impostos ou redução de rendimentos, toda a espécie de fraudes que foram realizadas ou que continuam em cena. É preciso que o cidadão seja muito resistente para não se passar.
ResponderEliminarAbsolutamente de acordo, Caro Joaquim!
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