PÚBLICO2ª Feira, 06.09.2021
Se não queremos continuar a assistir a uma Europa a perder, a cada dia que passa, o espaço num mundo global com grandes potências, teremos, enquanto ainda vamos a tempo, no mínimo, que Europeizar a Segurança e as Relações Internacionais.
As Forças Armadas de cada país dos 27 devem fundir-se numa única, com comandos alternados por Estado Membro.
A Segurança interna a polícia, continuariam da responsabilidade de cada Estado Membro.
As Relações Internacionais seguiriam exactamente o mesmo princípio, acabando os Negócios Estrangeiros de cada país a unir-se num só, que representaria os 27 Estados.
E implicitamente as Embaixadas por esse Mundo fora, seguiriam exactamente o mesmo percurso.
E na fase imediata seria uma eleição a 27, directa, para o cargo de Ministro dos Estrangeiros Europeus e para o de Ministro da Defesa Europeu, entre candidatos dos 27 Estados.
Claro que a Nato acabaria de forma consensual, dado já não ter como existir.
Augusto Küttner de Magalhães
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