quarta-feira, 8 de junho de 2022

O MESMO ARGUMENTO COM NOVOS ATORES


Não sou adepto de versões atualizadas de grandes sucessos, que, por o serem deram origem à repetição  da  mesma história, com nova roupagem. Em equipa vencedora não se mexe.
Mas, como nesta fase da vida o tempo sobra (lamentàvelmente) somos, por vezes impelidos a fazer até algo que não apreciamos.
Influenciado pela descrição dum filme na página de cinema do JN no passado sábado, sentei-me no sofá para assistir ao novo Papillon. Dava eu por garantidíssimo que era absolutamente impossível substituir Steve Mac Queen e Dustin Hoffman e toda aquela notável Produção, por um Charlie Hunnam e um Rami Malek, para mim até ali, totalmente desconhecidos. Filmaço! recomendo vivamente. Canal Hollywood.
Provàvenmente, o mesmo se passa com a nova versão de Pantanal, em exibição na SIC. "Não sabes o que perdes", diz a minha mulher. Talvez, digo eu. Estou velho.

O que se passa na Ucrânia, é precisamente o contrário.
O esmagamento da revolta húngara em 1956 e da Checoslováquia em 1968, pela União Soviética, não se devia repetir por ser mau demais. Nessa fase ninguém acudiu. Nem a húngaros nem a checos. Não só Teresa Batista estava Cansada de Guerra, mas todo o mundo.

Só que agora, é diferente. Os ucranianos são uns valentes e têm apoio do exterior.
Pode ser que caia o Kremlin (e a Trindade)...


José Valdigem


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