Normalmente, teria ficado satisfeito com a substituição da ex-primeira-ministra francesa, Elizabeth Borne, chefe de um executivo que forçou a aprovação de leis controversas sobre o aumento da idade de reforma e a imigração. Mas, francamente, não sei o que pensar, uma vez que o substituto, Gabriel Attal, tem como missão principal revigorar o governo que não tem sido capaz de implementar a agenda de Macron. O que virá aí?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.