Mas a nível dos
ordenados de base, mormente com o OMN, o caso é deveras aviltante, uma vez que
tais vencimentos são muitíssimo baixos e ultrajantes face à carestia de vida.
Bastava que
fossem extintos muitos cargos de topo que só dão muito dinheiro a quem os detém,
mas que não passam de um peso morto para a economia do país e para a produção
da riqueza nacional.
Tais detentores
de topo não sabem ocupar o lugar, nem estão aptos para a função, seja qual for,
apesar que quase todos esses altos cargos serem muitas das vezes vazias de
conteúdo.
Portanto, gastam-se
milhões com quem nada faz de préstimo, e dão-se míseros tostões a quem é a
alavanca do progresso, mourejando para todos o pão-nosso de cada dia.
Assim, devemos todos
pugnar por um governo do povo, que governe de modo a distribuir a riqueza por
todos aqueles que a produzem.
José Amaral
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