FORA DE CONTROLE
Vai longe o
tempo em que os apreciadores de pornografia tinham de comprar o filme fora de
casa, ou adquirir uma parabólica que lhes desse acesso a canais estrangeiros
com programação que os satisfizesse; agora basta ter internet para se poder
empanturrar desse lixo…
Num trabalho
de oito páginas assinado por Belinda Luscombe, a “Time” aborda, no seu número mais
recente, o real problema da pornografia através da Net, e os efeitos nefastos
produzidos na juventude, que tem livre acesso a ela em cada vez maior número
ainda na infância.
Com o título
“PORN AND THE THREAT OF VIRILITY – The first generation of men who grew up with
unlimited online porn sound the alarm”, entrevista vários jóvens de ambos os
sexos, psiquiatras e outros especialistas na área da saúde física e mental,
retratando um quadro de veras preocupante.
Rapazes que
se queixam de que o seu corpo não reage, mesmo na presença da mais bela mulher
nua à sua frente. “I got with a gorgeous girl and we went to have sex and my
body had no response at all” – confessa um rapaz. E outro diz que só consegue o
desempenho desejado se fantaziar o acto com pornografia: “I thougth it was
normal to fantazise about porn while having sex with another person. If I
stopped thinking about porn to focus on the girl, my body lost interest”.
O site “pornhub”,
diz a jornalista, teve 2.4 milhões de visitas por hora em 2015; é como um
buffet restaurant que serve nas 24 horas todo o tipo de cenas de sexo que se
queira consumir. E os jovens devoram-no, o que se torna cada vez mais num
problema de saúde pública e em disfunções de toda a ordem nos relacionamentos
afectivos.
Das raparigas
ouvidas, muitas queixam-se que os rapazes consumidores de pornografia esperam
delas que se comportem como “porn starlets”.
A indústria
pornográfica, que rende por ano 97 biliões de dólares, apresenta em 97% dos
filmes produzidos violência sobre as mulheres e transmite à juventude a terrível
imagem de que a mulher existe para satisfação sexual do homem. Um estudo
envolvendo 800 estudantes universitários revelou que 90% de rapazes e 30% de
raparigas consomem pornografia.
No seu livro
“Girls and Sex”- how porn is changing a generation of girls”, Peggy Orenstein
revela que a pornografia tem efeitos terríveis em muitas jóvens mulheres, que
interiorizam dever agir como lhes é mostrado, como lhe revelou uma moça: “I
watch porn because I´m a virgin and I want to figure out how sex works”.
Amândio
G. Martins
MUITO GRAVE:
ResponderEliminarRapazes que se queixam de que o seu corpo não reage, mesmo na presença da mais bela mulher nua à sua frente. “I got with a gorgeous girl and we went to have sex and my body had no response at all” – confessa um rapaz. E outro diz que só consegue o desempenho desejado se fantaziar o acto com pornografia: “I thougth it was normal to fantazise about porn while having sex with another person. If I stopped thinking about porn to focus on the girl, my body lost interest”.
E AINDA MUITSSIMO GRAVE: No seu livro “Girls and Sex”- how porn is changing a generation of girls”, Peggy Orenstein revela que a pornografia tem efeitos terríveis em muitas jóvens mulheres, que interiorizam dever agir como lhes é mostrado, como lhe revelou uma moça: “I watch porn because I´m a virgin and I want to figure out how sex works”.
ResponderEliminarEu, pessoalmente, não vejo nenhum problema em ver uns filmezitos de 'karaté-alentejano', adiante.
ResponderEliminar.
Mais:
-» muito pessoal não quer ASSUMIR a realidade:
- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
- No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!... De facto, analisando o Tabu-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver o blog «Origem Tabu-Sexo» [http://tabusexo.blogspot.com/].
.
Com o fim do tabu-sexo:
- por um lado, muitas mulheres das sociedades tradicionalmente monogâmicas vão à procura de machos de maior competência sexual, nomeadamente, machos oriundos de sociedades tradicionalmente Poligâmicas: nestas sociedades apenas os machos mais fortes é que possuem filhos, logo, seleccionam e apuram a qualidade dos machos;
- por outro lado, muitos machos das sociedades tradicionalmente Monogâmicas vão à procura de fêmeas Economicamente Fragilizadas [mais 'dóceis'] oriundas de outras sociedades... ora, todavia, no entanto, recusar este caminho... deve ser um legítimo Direito ao qual os machos devem ter acesso!
.
.
E mais:
- Muitas mulheres heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
- Muitos homens heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc;
CONCLUINDO: é uma riqueza que as sociedades/regiões não podem deixar de aproveitar - a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) com disponibilidade para criar/educar crianças.
---» Já há mais de dez anos (comecei nos fóruns clix e sapo) que venho divulgando algo que, embora seja politicamente incorrecto, é, no entanto, óbvio:
- Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS...
{ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/}