COMO ÉS VULNERÁVEL, Ó MEXILHÃO…
A venalidade
em lugares sensíveis da máquina do Estado deve ser tão velha como ela própria,
e nem mesmo com os mais sofisticados meios ao dispor, como hoje se verifica, se consegue evitar que as pessoas desonestas
tentem a sua “sorte”, que redunda sempre no azar dos cidadãos pagantes
Não serve de
consolação, mas não é um exclusivo nosso. Na supostamente mais rica e
desenvolvida nação do mundo, Estados Unidos da América – USA – são reportados
problemas gravíssimos no mais recente número da “Fortune”, revista dedicada ao
mundo empresarial e dos negócios e sempre muito crítica dos governos na sua ganância
de extorquir os contribuintes.
Num trabalho
de três páginas assinado por Zen Wieczner, com o sugestivo título TERRIBLE,
HORRIBLE, NO GOOD, VERY BAD, permito-me transcrever o primeiro parágrafo:
“This is a
story about the Internal Revenue Service – IRS - an 84,000 employee governement agency with a
job that ´s as vital as it is hard to love – securing the trillions of dollars in taxes that make de
governement run. And these days, it ´s an agency down on it ´s luck: plagued by
angry politicians, frustrated taxpayers,
hordes of identity thieves and hackers.
Amândio
G. Martins
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