Uma molécula da empresa farmacêutica portuguesa, BIAL, utilizada nos ensaios clínicos em França, pátria das amplas liberdades e da guilhotina, está na origem da morte de um voluntário, que se sujeitou a levar com ela, a troco de uns trocos, e morreu. E isso é mau. A toxicidade que tal molécula produziu, não saiu ao que se julga, de uma redacção de notícias, mas só por acaso é que não teria a nacionalidade lusa - pátria de estranhos comportamentos e apetites que se ligam a células que têm a mania de querer fazer cérebros bonzinhos, em jornalistas de carácter lobysta nas redacções de alguns jornais nacionais. E isso é mau. Embora todos os estudos feitos até agora sobre os efeitos desse inibidor não sejam conclusivos, apontam no entanto para as medidas de retaliação aplicadas pelos responsáveis que gerem as "cartas de leitores", e os critérios da sua publicação ou da eliminação de alguns leitores/autores, que também voluntáriamente colaboram, intervêm, participam, dão a vida com as suas "cartas", enviando-as e sujeitando-as aos critérios de avaliação por cérebros com lesões neuronais, e afectados pelo síndrome da vingança. E isso é mau. Há relatórios feitos pelo Provedor da casa e testemunha de tais ostracismos, que apontam para várias vítimas, deste tipo de ensaios editoriais - "endocanibalóides". E isso é mau!
*nota:por ter sido banido do Público, eis aqui o meu contributo de modo a reforçar a atitude da Bárbara Reis &Cª. Têxto enviado. Naturalmente!
LaBIALmente muitas cartas morrem à nascença graças à desgraça de muitas moléculas iguais à epigrafada que deambulam pelos antros dos espaços das cartas dos leitores.
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