Desde que começaram a tomar forma os preparativos para a JMJ, evento anunciado com a necessária antecedência, para ir mobilizando para ele não só a juventude, mas os crentes e não crentes em geral, que um acontecimento desta dimensão envolve muita coisa, que começaram também a surgir remoques de gente que nada faz para melhorar o mundo, e tanta coisa podemos fazer, começando cada um por si próprio; mas preferem sempre o mais fácil, que para nada válido contribui, para lá de mostrar que existem, mas da forma mais populista e demagógica.
Normalmente, e para confundir os espíritos, que para esclarecê-los não mostram nenhuma competência, porque também não lhes interessa para nada, misturam alhos com bogalhos, especulando acerca dos custos dum empreendimento que, na sua estreita mente, só interessará a uma minoria religiosa, para mais de um credo desacreditado, dizem; não tendo a menor capacidade para analisar e medir serenamente, de todos os ângulos, o que são vantagens e desvantagens, a dimensão custo/benefício, seguem o raciocínio mais primário, do mais vulgar populismo, realçando o que cada cidadão irá ter que pagar pela, para eles, exagerada, inútil e descabida festança. Que Deus lhes perdoe...
Amândio G. Martins
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