Seguramente para desacreditar toda a informação que tinha anunciado para o dia seguinte que, “si o si, Rubiales dimitiria”, este decidiu dar aquele triste espectáculo, atacando tudo e todos, desde a Informação aos políticos e ao que chamou falso feminismo, para o que mobilizou todos os que da Federação de algum modo dependeriam e no que até fez participar as filhas, aconselhando-as ali mesmo, com elas à frente, a não se deixarem iludir pelo falso feminismo, que não parava de gritar “campeonas, campeonas!”; no hay campeonas, hay campeones mundiales del futbol feminino”.
Este disparate fez a comentadora Cristina Almeida apelar directamente às filhas do sujeito para que não deixassem de respeitar o pai, porque é seu pai, mas que façam o que puderem para o fazer entender que as mulheres têm de ser respeitadas, e o que naquela Assembleia tinha feito era tudo o contrário, repetindo a mentira de que o beijo àquela jogadora tinha sido pedido e consentido, sabendo-se que a moça o desmentia e se recusou estar presente a seu lado no pedido de desculpas públicas que tinha feito...
Amândio G. Martins
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