quinta-feira, 2 de novembro de 2017

MORTE AOS POLÍCIAS!

Quero a noite. Não quero horas. Quero ir de bar em bar, de tasca em tasca. Como tu Jim, como tu Bukowski, como tu Dionisos. A vida é para ser plenamente vivida. Não pastada, não agrilhoada. Não quero morrer!, como declarei no "Ébrio 29", aos 20 anos, em Braga. Quero agarrar a Vida. Quero o experimento permanente. O grande banquete. Vivo, espalho as palavras. O sangue. O esperma. Todo eu sou foguetão, locomotiva. Perfuro a mente e a menina. Nascem sóis, luas. Sou Rimbaud, Baudelaire. Cocas mil. Morte aos padres!| Morte aos polícias! O divino marquês passeia-se na confeitaria.

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