E a culpa de
quem terá sido: do poder central, da protecção civil, do siresp, dos bombeiros,
dos meios aéreos, das forças armadas, da floresta mal ordenada e não limpa, dos
rurais, dos criminosos, da seca extrema, ou de quem mais?
E sobre o poder
local o que há a dizer: ter-se-á comportado bem em relação aos meios de prevenção,
de proximidade, ou que outros itens não foram tidos em conta?
Portanto,
perante tanta interrogação, todos os anos adiada, há que ir ao cerne da causa
de tantos braseiros, muitos deles atiçados a horas mortas, em locas pouco
acessíveis, e ao ‘diz-se diz-se’ de que todo o mal não passa de um criminoso e
lucrativo negócio, no qual se movimentam interesses de muitos milhões de
cifrões.
José Amaral
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