Nos últimos
seis anos – entre 2011 e 2016 – a banca em Portugal perdeu – descartou – 10 775
trabalhadores e encerrou quase um terço dos seus balcões, sendo que o campeão
na destruição de emprego foi o Millennium bcp.
Outro banco que
irá seguir as mesmas pisadas na extinção de postos de trabalho, segundo decisão
da sua actual administração, vai ser a CGD.
Na percentagem
da perda de postos de trabalho, as chefias contribuíram com 15%, cabendo a
maior desgraça aos administrativos e auxiliares com os restantes 85%.
Daqui se infere
que o provérbio ‘quem se lixa é sempre o mexilhão’ assenta como uma luva negra
nos mesmos desfavorecidos, os quais permanentemente suportam e suportaram todas
as más administrações e todos os roubos dos colarinhos brancos, com acções criminosas
e mais negras do que o breu.
José Amaral
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