sexta-feira, 23 de março de 2018

QUEM NUNCA COMETEU UM DESLIZE, QUER NA VIDA PARTICULAR OU PROFISSIONAL?


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Não sou advogado de defesa, nem me foi passada procuração, para vir a publico defender o guarda-redes, Vágner da Silva, natural de Araruna, Paraná, Brasil, nascido a 6 de Junho de 1986, que veio para Portugal, para jogar no Grupo Desportivo Estoril-Praia, onde defendeu a camisola deste clube da linha de Cascais, da época de 2006/07 até à época de 2014/15, passando a actuar na época de 2015/16, na Bélgica no Royal Mouscron-Péruwelz, clube que nessa época disputava a primeira divisão da Bélgica, cujo campeonato que é conhecido com o nome de Belgian Pro League. Clube fundado a 11 de Março de 2010, e que disputa os seus jogos no Stade Le Canonnier. Depois da sua estadia na Bélgica, viajou até á cidade do Porto, mais propriamente, até ao Bessa, para representar o Boavista Futebol Clube, desde da época de 2016/17 até á presente época que está a decorrer.
No jogo referente à 27.ª jornada da I Liga NOS, em pleno Estádio do Dragão, frente ao comandante da citada Liga o FC Porto, em que o clube de Sérgio Conceição ganhou por 2-0.O. Tendo o guarda-redes boavisteiro na sequência de um passe errado, “quiçá” mal calculado, entregou “infantilmente” a bola ao dispor do capitão do FC Porto o mexicano, Héctor Herrera que permitiu ao capitão do FC Porto, fazer o 2-0..
Na verdade para um guarda-redes, com a experiência e os anos naquele difícil lugar de guarda-redes, do brasileiro Vágner da Silva, foi na realidade, um lance “crasso”, que o coloca, nas bocas do mundo do futebol, em especial dos adversários mais directos e rivais do FC Porto. Como adepto, não quero acreditar que tivesse havido má intenção, em prejudicar o seu clube de momento e que lhe paga o ordenado, neste caso concreto o, Boavista Futebol Clube.
Não podemos nem devemos, fazer julgamentos antecipados, e, em praça pública, e, para resolver este tipo de suspeição, se é disso que se está, a insinuar, temos para já garantido de que o Ministério Público, irá decerto investigar este caso.
Porque não dar o beneficio da dúvida a este jogador, que não deixa de ser um homem, e como homem, pode errar e ter tido um momento menos feliz. Quem nunca cometeu na vida particular ou profissional, um deslize? Porque se crucifica logo de imediato este jogador, que antes de ser jogador é homem, e todo o homem erra.

(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os   Leitores"    do Jornal RECORD de 23 de Março de 2018)
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 933 do JM-Madeira de 24 de Março
  de 2018)

Mário da Silva Jesus


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