segunda-feira, 19 de março de 2018

Portugal em democracia

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As democracias tal como estão concebidas não podem prescindir de partidos políticos, em que o confronto de opiniões consiga fazer com que uma sociedade viva na maior harmonia possível, evitando-se qualquer tipo de alteração da ordem pública.
Assim, a honra, o respeito mútuo e demais preceitos de sã convivência devem imperar igualitariamente entre todos os cidadãos, em que a Justiça é o pilar principal dessa sustentação de equilíbrio entre toda a comunidade, enaltecendo-se a norma e penalizando todos os infractores, sem excepção.
Todavia, constata-se de que muitos daqueles que deveriam ser o maior dos exemplos de lisura e de honestidade face à coisa pública e não só, têm sistematicamente vindo a denegrir os seus pares, fazendo com que o povo os meça pela mesma rasa, e sem que a Justiça esteja à altura de punir muitos desses negativos exemplos, castigando-os com a severidade merecida, o que muitas das vezes não acontece.
E, sem nos alongarmos mais em putrefactos acontecimentos, que enfie a carapuça quem se achar tocado, pois lá diz o ditado: - ‘cesteiro que faz um cesto faz um cento’.
Não nos atropelem sempre de que ‘estou de consciência tranquila’, bem como ‘não tirei proveito do que pus no meu currículo’, mas qual teria sido a sua intenção ao colocar o que eticamente nunca deveria ter feito?

José Amaral

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