terça-feira, 27 de março de 2018

"O que dizer mais sobre..."

- Derrota injusta da Selecção dos faraós, num jogo para aquecer, já que não contava nem para o totobola. A formação egípcia, durante todo o tempo demonstrou ser uma equipa, descontraída, que praticou um futebol de pé para pé, como se estivesse numa peladinha, e com tal atitude, pôs a equipa das Quinas a correr atrás da bola, quase sempre. Portugal, como de costume, esperava pelo seu ídolo, mas o que se viu dele, foi lamentável. Sempre que Cristiano tocava na bola, não entrava nada, mas saía asneira ou palha. No entanto, a sorte sorriu aos lusos, que acabaram por vencer, uma partida, que confirma que nem sempre ganham os melhores. O Egipto, até se deu ao luxo de retirar o seu jogador mais temível, Salah, que marcou um golo com classe, adiantando-se no marcador, enquanto na Selecção das Quinas, manteve-se até ao apito final, a "salahda" servida desde o início. Mas dizem os entendidos, que o que importa é ganhar, e isso aconteceu, para gáudio dos portugueses;

- (jogo seguinte)

- não importa como vai acabar o jogo entre o selecionado holandês e a Selecção das Quinas. O que se viu nesta 1ª parte, confirma tudo o que dissemos quanto ao jogo que Portugal realizou contra o Egipto. Portugal não dá uma p´ra caixa e o seu ídolo, confirma que não vale o dedo mindinho do pé de Messi. Ele no entanto bem se esforça e isso é meritório. Falta-lhe porém a seu lado, os municiadores que o beneficiam e lhe proporcionam o êxito e a fama de que ele goza, criando-lhe situações para ele marcar de penalti, ou à mama. Tal como no jogo contra o selecionado dos faraós, sempre que ele toca na bola, não entra nada mas sai asneira e palha. Não é capaz sequer de um passe certo. Mas a sua expressão facial, é de craque, para burlar o freguês da bancada, que se enrola no cachecol e abana a bandeira verde-rubra. Quem percebe de bola e andou lá dentro, constata esta verdade. Notável, é ainda estar atento ao esforço que fazem os comentadores para justificar o falhanço também notável do "melhor do mundo". Tais comentadores começam a tecer um discurso e a explicar o insucesso do rapaz e da Selecção das Quinas e acabam a dizer exactamente o contrário. Parecem cataventos. Compreende-se o seu lusitanismo e nacionalismo, e devem ver futebol com o olho cego. Sim. Esse mesmo, que  recorre ao papel higiénico. A sorte talvez regresse nesta 2ª parte e até ao lavar dos cestos é vindima, e o resultado possa inverter-se tal como aconteceu com o Egipto. A nós parece-nos ser difícil, o cenário repetir-se. Mas quem tem o "melhor do mundo", tudo é possível. A não ser que tenha ficado a conversar com a Sofia!*

*-(pubdº+/- DN.madª28.03))

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