-(este têxto foi escrito, ainda não se adivinhava o desenvolvimento e o desfecho que veio a ter. Eram cerca de 10,15min.)
Ao que parece, por cá não se aprecia que um Homem se assuma na hora de o
fazer. Por tal razão se diz que quem não se sente não é filho de boa gente.
Vai daí um sociólogo e um cronista, ambos bem conhecidos na praça do peixe
podre e de maldizer, com bancada em pedra tosca num jornal aceite como limpo,
abrigados por detrás do biombo da liberdade de expressão, julgam poder ofender
com a pena afiada e impúdica, quem lhes não presta favores, não os reconhece, e
não lhes dá conversa mole. No entanto tais provocadores, julgando-se
merecedores de importância no meio cultural e intelectual, um como sociólogo, e
outro como historiador do faz-de-conta, mas cuja "importância" só é
reconhecida na capital parola e povoada por filhos de provincianos, a saber-
Augusto M.Seabra -A.M.S. e Vasco Pulido Valente -V.P.V. torturam-se há alguns
anos a tentar vingar-se desde esse "tempo velho" que os traz
enraivecidos, contra um homem que já foi ex. de várias coisas que os incomodou,
e que é hoje ministro da Cultura, que os perturba em contínuo. Às ofensas, o
Homem, João Soares -J.S. respondeu como só os Homens sabem fazê-lo no tempo
certo, mesmo que ao nascer do dia, e quem sabe se ainda em pijama, e no
Facebook, e não de fato e gravata em algum gabinete ministerial e em papel
timbrado. Oficial. No entanto, saltaram à praça, logo uns comparsas desses dois
vilões da escrita da má criação, aonde revelam as suas frustrações. São de
reprovar as análises feita pela famlia Costa - um 1º ministro, e outro chefe do
jornal Expresso, que vieram tornar um caso entre pessoas desavindas, num caso
político quase de Estado, ao pronunciarem-se no estilo(!) como o fizeram. Erro
crasso. Nada mais falso, embora tal atitude errada, beneficie os provocadores
de língua e de pena bífida. Estes polémicos, caquéticos articulistas que a
direita tanto aprecia, que agora se acham vítimas do ataque de João Soares, que
demonstrou coragem como só no sec.XIX e Camiliano se era capaz de tornar
resolvido, à bengalada ou à ripeirada, e que ainda hoje se tais maldizentes
ousassem fazê-lo por cá, no norte, logo haveriam de experimentar tal método
"salutar", pois por cá ainda resistem os que conservam a honra e a
dignidade, e a não dependuraram atrás da porta. Com uma diferença em relação à
"sentença" feita por J.S. Nós bofetamos primeiro e prometemos fazê-lo
depois. E não haveríamos de ter em consideração as debilidades, e fragilidades
físicas, quer de um quer de outro, pois eles também não as demonstraram no acto
de ofender quem muito bem lhes apeteceu ofender, nos termos que todos sabemos.
Esse biombo de onde pretendem agora tirar piedade, e em que se escondem agora,
levantando a bandeira da lberdade de opinão e de expressão, que serve de
pretexto para esgrimir contra J.S. aqui de nada lhes valeria. Levavam as que
tinham de levar e ficavam com elas para contar aos netos. Se tiveram "no
tempo novo", capacidade e com quê para os ter. Bravo João Soares, só pelo
susto que lhes pregastes, embora nos saiba a pouco!
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