O programa televisivo ‘sexta às 9/RTP1’ deu a conhecer o
nome de um ex-piloto da TAP com licença sem vencimento há mais de 14 anos, mas
com um duvidoso vínculo no mesmo ramo de actividade aérea, que o torna
absurdamente no grande beneficiado da TAP.
Assim, sendo ele o presumível dono da Whithe Airways,
concorre contra a própria TAP, da qual é o próprio e único beneficiário, bem
como também concorre contra a PGA – Portugália -, pelo que os negócios da TAP
voam numa perigosa opacidade de incontroláveis despesas, uma vez que em tal
permissivo espaço aéreo também pontua uma empresa chamada OMNI, que semanticamente
significa servir para tudo e para nada, não se sabendo ao certo quem, afinal,
administra a TAP, ou quem dela mais lucra: será o Estado Português? Será o
senhor Neeleman? Será o senhor Pedrosa? Será o próprio José Miguel Costa,
alegado dono da Whithe Airways? Responda quem souber, ou quem sustenta tão
vicioso negócio.
Note-se que foi com a saída do livro sobre a TAP, da autoria
do edil Rui Moreira, da Câmara Municipal do Porto, que veio à baila, mais uma
vez, estes nebulosos negócios aéreos.
Ou muito nos enganamos, ou o acrónimo TAP significará a curto
prazo terrível Tempestade Anunciada para Portugal, mas não queríamos que tal
acontecesse.
José Amaral
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